Foi realizado na manhã de hoje (quinta-feira, dia 04) na Biblioteca do Mosteiro de São Bento da Bahia (Avenida Sete de Setembro), o lançamento do site www.saobento.org/livrosraros. O endereço abriga o conteúdo integral de 20 obras datadas dos séculos 16 a 19 que passaram por restauro e digitalização e que integram o acervo de mais de 20 mil livros raros da instituição. Na oportunidade, o governador do estado, Jaques Wagner, aprovou a continuidade do projeto, que prevê não só a restauração de outras obras, como também o aperfeiçoamento do laboratório, que vai ganhar novos equipamentos em parceria com o Grupo de Inovação Tecnológica da Ufba.
O evento foi conduzido pela doutora Alicia Duhá Lose, coordenadora do projeto. A professora apresentou o site e explicou as etapas da iniciativa, que teve duração de três anos e contou com uma equipe treinada especialmente para sua execução. Em seguida, o arquiabade Dom Emanuel D’able do Amaral falou sobre o restauro e digitalização das obras, algumas únicas no mundo. “O Mosteiro de São Bento tem a segunda maior biblioteca de livros raros do país e sempre foi nosso ideal partilhar esses bens culturais com a sociedade”, afirmou, para em seguida complementar: “Um país sem cultura, memória e história é um país sem identidade”.
O secretário de cultura, Márcio Meirelles, chamou a atenção para a iniciativa inédita no estado do acesso integral de obras raras pela internet e elogiou a forma como o mosteiro conduziu o projeto, financiado pelo Fundo de Cultura do estado da Bahia, no valor de R$294.984,00. “É uma satisfação estar junto ao Mosteiro de São Bento, modelo de sustentabilidade e gestão do patrimônio”.
Para o governador Jaques Vagner, o projeto, além de cultural, tem um cunho social. “Está faltando espiritualidade e sobrando patrimônio e isso potencializa a violência, então fazer esse restauro é um passo para contribuir com a redução dessa violência”.
Membros da sociedade acadêmica baiana, religiosos e políticos participaram do evento, dentre eles o secretário de turismo, Domingos Leoneli; o presidente da Fundação Pedro Calmon, Ubiratã Castro; a deputada Lídice da Mata, o diretor geral do Ipac, Frederico Mendonça; Alessandra Baine, do Ministério do Turismo; a presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Consuelo Pondé de Sena; e o presidente da Academia de Letras e Artes da Bahia, Antonio Ivo de Almeida.
Foto - Arquiabade Dom Emanuel D’able do Amaral, governador Jaques Vagner, secretário de cultura, Márcio Meirelles(crédito: Alex Dantas).
O evento foi conduzido pela doutora Alicia Duhá Lose, coordenadora do projeto. A professora apresentou o site e explicou as etapas da iniciativa, que teve duração de três anos e contou com uma equipe treinada especialmente para sua execução. Em seguida, o arquiabade Dom Emanuel D’able do Amaral falou sobre o restauro e digitalização das obras, algumas únicas no mundo. “O Mosteiro de São Bento tem a segunda maior biblioteca de livros raros do país e sempre foi nosso ideal partilhar esses bens culturais com a sociedade”, afirmou, para em seguida complementar: “Um país sem cultura, memória e história é um país sem identidade”.
O secretário de cultura, Márcio Meirelles, chamou a atenção para a iniciativa inédita no estado do acesso integral de obras raras pela internet e elogiou a forma como o mosteiro conduziu o projeto, financiado pelo Fundo de Cultura do estado da Bahia, no valor de R$294.984,00. “É uma satisfação estar junto ao Mosteiro de São Bento, modelo de sustentabilidade e gestão do patrimônio”.
Para o governador Jaques Vagner, o projeto, além de cultural, tem um cunho social. “Está faltando espiritualidade e sobrando patrimônio e isso potencializa a violência, então fazer esse restauro é um passo para contribuir com a redução dessa violência”.
Membros da sociedade acadêmica baiana, religiosos e políticos participaram do evento, dentre eles o secretário de turismo, Domingos Leoneli; o presidente da Fundação Pedro Calmon, Ubiratã Castro; a deputada Lídice da Mata, o diretor geral do Ipac, Frederico Mendonça; Alessandra Baine, do Ministério do Turismo; a presidente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Consuelo Pondé de Sena; e o presidente da Academia de Letras e Artes da Bahia, Antonio Ivo de Almeida.
Foto - Arquiabade Dom Emanuel D’able do Amaral, governador Jaques Vagner, secretário de cultura, Márcio Meirelles(crédito: Alex Dantas).
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